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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

NASA tentará destruir na próxima semana asteroide que pode acabar com a Terra

o dia 8 deste mês, a NASA lançará a missão OSIRIS-REx, com o objetivo de investigar o asteroide Bennu, que poderá colidir e destruir a Terra em 120 anos.
“É o começo de uma viagem de sete anos para trazer amostras cristalinas do asteroide Bennu. A equipe construiu uma nave espacial incrível e estamos bem munidos para investigar Bennu e voltar com nosso tesouro científico”, afirmou o pesquisador principal da missão, Dante Lauretta.  
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De acordo com pesquisas anteriores, Bennu poderá apresentar precursores moleculares para originar vida. Além disso, o conhecimento sobre sua estrutura e propriedades físicas e químicas permitirá aos especialistas ajudar a diminuir o impacto do asteroide.
 
 Acredita-se que a nave alcançará Bennu em agosto de 2018 para reunir material de sua superfície e regressará em setembro de 2023. Durante a viagem, OSIRIS-REx orbitará por um ano ao redor do Sol e utilizará o campo gravitacional do planeta para se impulsionar até o asteroide.
Foto: Pixabay

domingo, 21 de agosto de 2016

Cientistas afirmam ter descoberto o maior sistema solar do universo

  • Concepção artística do planeta 2MASS J2126-8140 que orbita ao redor da TYC 9486-927-1
    Concepção artística do planeta 2MASS J2126-8140 que orbita ao redor da TYC 9486-927-1
Um grupo de cientistas descobriu o maior sistema solar do universo já conhecido, formado por um planeta e uma estrela -- separados por bilhões de quilômetros de distância. As informações são de fontes acadêmicas da Universidade Nacional Australiana.
Os dois corpos estão separados por uma distância equivalente a 6,9 mil unidades astronômicas --uma unidade astronômica equivale à distância entre a Terra e o Sol. Ou seja, um trilhão de quilômetros, segundo um comunicado da universidade.
Esta distância é "aproximadamente três vezes superior" à do que era considerado, até agora, o maior sistema solar existente.
O planeta, conhecido como 2MASS J2126-8140, leva cerca de um milhão de anos terrestres para completar uma volta em torno da estrela anã chamada TYC 9486-927-1.
O planeta formado por gás tem massa 12 a 15 vezes superior à de Júpiter.
"Surpreendeu-nos muito encontrar um objeto de massa baixa [o planeta] tão longe da sua estrela mãe", comentou Simon Murphy, da Faculdade de Astronomia e Astrofísica da universidade australiana.
O astrônomo Murphy e seus colegas notaram a relação entre o planeta e a estrela após perceberem que os dois astros se localizavam a 100 anos-luz da Terra. Análises seguintes mostraram que eles se moviam juntos.
Cientistas não sabem ao certo como o sistema solar pode ter se formado. "Não é provável que ele tenha se formado como o nosso sistema solar, de um grande disco de poeira e gás", disse Murphy.
A equipe de cientistas acredita que o sistema solar seja relativamente jovem e tenha surgido entre 10 a 45 milhões de anos atrás, em comparação com o nosso sistema solar, que tem cerca de 4,5 bilhões de anos. (Com as agências internacionais)

Fonte: http://noticias.uol.com.br/

SITE DA NASA

https://www.nasa.gov/

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Um planeta anão quase do tamanho de Plutão vem se escondendo no sistema solar


Planeta OR10



© Fornecido por Gizmodo Mesmo em um universo cheio de planetas, o 2007 OR10 é especial. Ele é relativamente grande, apenas um pouco menor do que Plutão; e ele está próximo, dentro do nosso próprio sistema solar. Ainda assim, ele pegou astrônomos de surpresa.
Pesquisadores do Observatório Konkoly (Hungria) revelam no Astronomical Journal que descobriram novos detalhes sobre o planeta 2007 OR10: ele é o terceiro maior planeta anão já visto em nosso sistema solar.
O 2007 OR10 tem diâmetro de 1.535 km, o que o torna um monstro se comparado a outros planetas anões em nosso sistema solar - só é menor que Plutão (2.374 km) e Eris (2.326 km). Ele também é o maior planeta sem nome próprio em nosso sistema solar.
Até mesmo planetas anões que são consideravelmente menores, como Haumea e Makemake, são tidos como grandes o suficiente para precisar de nomes.
2007 OR10 (2)© Fornecido por Gizmodo 2007 OR10 (2)
Primeira imagem: conceito artístico do 2007 OR10/NASA

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Se os alienígenas forem reais, sua aparência não será como imaginamos

Será que a humanidade irá encontrar outros seres vivendo em meio às estrelas? Eles estão presentes em inúmeros livros e filmes, e descobertas recentes sugeriram que planetas com condições semelhantes às da Terra (habitáveis), podem ser surpreendentemente comuns.
No entanto, se realmente conhecermos os habitantes de outros planetas, as diferenças entre eles e nós provavelmente serão muito maiores do que os episódios de ‘Jornada nas Estrelas’ nos fazem imaginar.
Eles não terão uma biologia humanoide.
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A ideia muito presente nos filmes de ficção científica de que os alienígenas teriam características semelhantes aos humanos, exceto por alguns traços casualmente rearranjados para manter seu visual exótico, não tem nenhuma base científica. Embora o fenômeno da evolução convergente tenha resultado em muitas espécies da Terra desenvolvendo características parecidas de forma independente (como a habilidade de voar), estes atributos evoluíram em semelhantes condições terrestres e evolucionárias.
Contos de homenzinhos verdes com olhos esbugalhados têm servido de entretenimento para os humanos por gerações, mas a única teoria plausível para a presença verdadeira de alienígenas humanoides na galáxia seria a panspermia, de acordo com a qual algum criador deliberadamente semeou a vida em diferentes planetas, ou micróbios se espalharam pelo universo por meio do lixo espacial. Caso contrário, as chances de que, entre as infinitas formas de vida que os alienígenas podem ter, a “vencedora” fosse semelhante à da humanidade, são extremamente pequenas.
Na verdade, a vida não se parecerá em nada com o que temos na Terra.
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De acordo com um texto da Scientific American, as propriedades singulares do carbono, que formam ligações duplas com outros átomos de carbono de forma “fácil e natural” quando comparado a outros elementos como o silício, formam a base de toda a química orgânica. “O carbono é o componente principal de açúcares, proteínas, gorduras, DNA, tecidos musculares, e praticamente tudo que está presente em nosso corpo.”
No entanto, formas de vida com bioquímicas alternativas baseadas em elementos como o silício poderiam evoluir em condições planetárias diferentes. Embora a água seja, de longe, o solvente orgânico mais comum e adequado para permitir a vida em outros planetas, também é possível que outros compostos como a amônia ou o sulfato de hidrogênio pudessem suprir este papel. Alterando qualquer um dos blocos de construção fundamentais para a vida na Terra — ou simplesmente alterando qualquer uma das condições locais nas quais estes blocos de construção seriam montados — as chances da vida em outros mundos ser semelhante à nossa se reduzem drasticamente.
De acordo com o New Scientist, Sara Seager, cientista planetária do MIT (Massachusetts Institute of Technology em Boston, nos Estados Unidos), construiu juntamente com seus colegas William Bains e Renyu Hu modelos com o objetivo de detectar exoplanetas nos quais os gases atmosféricos não estão equilibrados, sugerindo portanto uma interferência biológica ou mecânica na sua química natural.

NASA avista algo muito estranho no interior do ‘Anel de Einstein’

Um misterioso círculo espacial, conhecido como o Anel de Einstein, pode esconder outra galáxia, segundo os cientistas.
O ‘Anel de Einstein’ é produzido por uma vasta galáxia que “dobra a luz” de uma galáxia que fica atrás dela, a quase 12 bilhões de anos luz de distância.
Agora, os cientistas parecem ter visto uma ‘galáxia anã’ através do Anel, o que provavelmente levará a muitas outras descobertas.
Em 2014, os astrônomos estudaram uma variedade de objetos astronômicos para testar o poder de um novo telescópio de alta resolução.
Uma das imagens experimentais mostra o Anel de Einstein, produzido pela gravidade de uma galáxia sobre outra, que está a quase 12 bilhões de anos luz de distância.
Este fenômeno, chamado de lente gravitacional, foi previsto pela teoria da relatividade de Einstein e oferece uma poderosa ferramenta para estudar as galáxias que, de outra forma, estariam distantes demais para se observar.
A nova descoberta pode oferecer aos cientistas uma forma de observar as partículas escuras que compõem 80% da massa do universo.
O astrônomo Yashar Hezaveh, da Stanford University, na Califórnia, disse que podemos encontrar estes objetos invisíveis da mesma forma que é possível ver as gotas de chuva na janela. Você sabe que elas estão lá porque distorcem a imagem dos objetos ao fundo.
“Estamos confiantes de que a tecnologia ALMA pode descobrir estas galáxias anãs. Nosso próximo passo é procurar mais delas e ter uma noção quantitativa, para descobrir mais sobre a temperatura das partículas de matéria escura.”

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Esfera misteriosa encontrada em floresta intriga cientistas

© Copyright British Broadcasting Corporation Arqueólogos bósnios dizem acreditar que pedra é a mais antiga criada pelo homem; tese é refutada por especialistas
(Reuters): Arqueólogos bósnios dizem acreditar que pedra é a mais antiga criada pelo homem; tese é refutada por especialistas
Uma enorme esfera de pedra encontrada em uma floresta da Bósnia-Herzegóvina vem intrigando e dividindo especialistas.
Em entrevista ao jornal britânico The Independent , o arqueólogo bósnio Semir Osmaganic advoga que formação rochosa é a mais antiga feita à mão por humanos.
Descoberta em uma floresta próximo à cidade bósnia de Zavidovici, a bola de pedra mede entre 1,2 a 1,5 metro de diâmetro, e, em sua composição, tem uma quantidade "extremamente alta" de ferro, segundo Osmaganic.
De acordo com outro pesquisador bósnio, Sam Osmanagich, a região era repleta de esferas no passado, mas muitas teriam sido destruídas na década de 70 por culpa de boatos de que havia ouro escondido dentro delas.
Em 2005, Osmanagic, conhecido como o "Indiana Jones bósnio", virou destaque na imprensa internacional ao alegar que um conjunto de colinas no Vale Visoko, na Bósnia, era, na verdade, um local de pirâmides antigas ligadas por uma rede de túneis subterrâneos.
Apesar das críticas que recebeu na ocasião, o especialista teve o apoio do governo do país, que liberou recursos para escavações na área.
"Soubemos que o mundo está rindo da gente (...), mas não há governo no mundo que deva se calar diante de algo que é positivo".

Críticas

(Reuters): Região era repleta de esferas no passado© Copyright British Broadcasting Corporation Região era repleta de esferas no passado
Mas Anthony Harding, presidente da Associação Europeia de Arqueólogos, descreveu a revelação como um “total absurdo”.
"Acredito que a esfera possa datar da Idade do Bronze ou Romana. Mas a especulação de que ela seria uma estrutura de 12 mil anos é totalmente fantasiosa e ninguém com um mínimo de conhecimento básico sobre arqueologia ou história diria isso", disse Harding aoIndependen t.
Já Amanda Edwards, professora da Escola de Ciências Ambientais, Atmosféricas e de Terra da Universidade de Manchester (Reino Unido), diz não acreditar que a esfera tenha sido feita por humanos.
Segundo ela, a pedra teria sido formada “pela precipitação de cimento natural entre os grãos de sedimento”, processo conhecido como concreção, afirmou Amanda ao jornal britânico Daily Mail .

Fonte: http://www.msn.com/pt-br/noticias/curiosidades

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Civilizações extraterrestres podem estar instaladas em aglomerados globulares

A cada nova descoberta da astronomia, como a existência de água em Marte, levantamos uma das questões mais recorrentes na história da humanidade: afinal, estamos sozinhos no universo? Para os pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e do Tata Institute of Fundamental Research, na Índia, as tão procuradas civilizações extraterrestres podem estar instaladas em aglomerados globulares.
Os aglomerados globulares são um grupo de milhares de estrelas que orbitam as galáxias em órbitas largas. Astrônomos estimam que existam em torno de 150 deles em torno da Via Láctea, enquanto a galáxia de Andrômeda pode ter mais de 500.
Omega Centauri é o maior e mais luminoso aglomerado globular conhecido. (ESO/Creative Commons)
As estrelas que se localizam em aglomerados globulares geralmente são pobres em metal, o que significa que elas não possuem muitos elementos como carbono, oxigênio e ferro – que formam a composição dos planetas rochosos e das criaturas que conhecemos na Terra.
Mas a dupla de cientistas Rosanne Di Stefano e Alek Ray prefere ser mais otimista. De acordo com os pesquisadores integrantes da Sociedade Americana de Astronomia, “é prematuro dizer que não existem planetas nos aglomerados”, uma vez que novas descobertas mostraram recentemente que planetas rochosos podem, sim, se formar em torno de estrelas pobres em metal.
Galáxia de Andrômeda pode ter mais de 500 aglomerados. (Nasa/Creative Commons)
Desta forma, se os planetas podem evoluir, é possível que consigam sobreviver durante um longo período de tempo, se transformando até o ponto em que a vida é possível dentro de sua atmosfera.  

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Arqueólogos dizem ter encontrado suposto celular de 800 anos - SERÁ???

Arqueólogos afirmam ter descoberto um celular de nada menos que 800 anos de idade durante uma escavação em Fuschl am See, na Áustria. Segundo a imprensa internacional, o aparelho é coberto de símbolos e se assemelha ao antigo telefone celular da Nokia.
A divulgação da foto do aparelho gerou polêmica entre internautas nas redes sociais. Alguns acreditam que o objeto pode ter sido trazido por alienígenas a Terra, reforçando a hipótese de que a tecnologia humana é fruto de ‘oferendas’ de seres extraterrestres.
Já outras pessoas creem que o suposto telefone possa ter sido levado ao passado por viajantes do tempo. Por outro lado, muitos duvidam de qualquer uma dessas teorias e afirmam que tudo não passa de uma brincadeira.
A veracidade da imagem não foi comprovada e os responsáveis pela escavação não foram identificados. Diante disso, os comentários dos internautas apostam que a notícia seja apenas um viral para comemorar o começo de 2016.
Postado no Youtube no final de dezembro no canal Paranormal Crucible, o vídeo que contém a informação já foi assistido por mais de um milhão de pessoas. 

Fonte: yahoo