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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Se os alienígenas forem reais, sua aparência não será como imaginamos

Será que a humanidade irá encontrar outros seres vivendo em meio às estrelas? Eles estão presentes em inúmeros livros e filmes, e descobertas recentes sugeriram que planetas com condições semelhantes às da Terra (habitáveis), podem ser surpreendentemente comuns.
No entanto, se realmente conhecermos os habitantes de outros planetas, as diferenças entre eles e nós provavelmente serão muito maiores do que os episódios de ‘Jornada nas Estrelas’ nos fazem imaginar.
Eles não terão uma biologia humanoide.
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A ideia muito presente nos filmes de ficção científica de que os alienígenas teriam características semelhantes aos humanos, exceto por alguns traços casualmente rearranjados para manter seu visual exótico, não tem nenhuma base científica. Embora o fenômeno da evolução convergente tenha resultado em muitas espécies da Terra desenvolvendo características parecidas de forma independente (como a habilidade de voar), estes atributos evoluíram em semelhantes condições terrestres e evolucionárias.
Contos de homenzinhos verdes com olhos esbugalhados têm servido de entretenimento para os humanos por gerações, mas a única teoria plausível para a presença verdadeira de alienígenas humanoides na galáxia seria a panspermia, de acordo com a qual algum criador deliberadamente semeou a vida em diferentes planetas, ou micróbios se espalharam pelo universo por meio do lixo espacial. Caso contrário, as chances de que, entre as infinitas formas de vida que os alienígenas podem ter, a “vencedora” fosse semelhante à da humanidade, são extremamente pequenas.
Na verdade, a vida não se parecerá em nada com o que temos na Terra.
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De acordo com um texto da Scientific American, as propriedades singulares do carbono, que formam ligações duplas com outros átomos de carbono de forma “fácil e natural” quando comparado a outros elementos como o silício, formam a base de toda a química orgânica. “O carbono é o componente principal de açúcares, proteínas, gorduras, DNA, tecidos musculares, e praticamente tudo que está presente em nosso corpo.”
No entanto, formas de vida com bioquímicas alternativas baseadas em elementos como o silício poderiam evoluir em condições planetárias diferentes. Embora a água seja, de longe, o solvente orgânico mais comum e adequado para permitir a vida em outros planetas, também é possível que outros compostos como a amônia ou o sulfato de hidrogênio pudessem suprir este papel. Alterando qualquer um dos blocos de construção fundamentais para a vida na Terra — ou simplesmente alterando qualquer uma das condições locais nas quais estes blocos de construção seriam montados — as chances da vida em outros mundos ser semelhante à nossa se reduzem drasticamente.
De acordo com o New Scientist, Sara Seager, cientista planetária do MIT (Massachusetts Institute of Technology em Boston, nos Estados Unidos), construiu juntamente com seus colegas William Bains e Renyu Hu modelos com o objetivo de detectar exoplanetas nos quais os gases atmosféricos não estão equilibrados, sugerindo portanto uma interferência biológica ou mecânica na sua química natural.

NASA avista algo muito estranho no interior do ‘Anel de Einstein’

Um misterioso círculo espacial, conhecido como o Anel de Einstein, pode esconder outra galáxia, segundo os cientistas.
O ‘Anel de Einstein’ é produzido por uma vasta galáxia que “dobra a luz” de uma galáxia que fica atrás dela, a quase 12 bilhões de anos luz de distância.
Agora, os cientistas parecem ter visto uma ‘galáxia anã’ através do Anel, o que provavelmente levará a muitas outras descobertas.
Em 2014, os astrônomos estudaram uma variedade de objetos astronômicos para testar o poder de um novo telescópio de alta resolução.
Uma das imagens experimentais mostra o Anel de Einstein, produzido pela gravidade de uma galáxia sobre outra, que está a quase 12 bilhões de anos luz de distância.
Este fenômeno, chamado de lente gravitacional, foi previsto pela teoria da relatividade de Einstein e oferece uma poderosa ferramenta para estudar as galáxias que, de outra forma, estariam distantes demais para se observar.
A nova descoberta pode oferecer aos cientistas uma forma de observar as partículas escuras que compõem 80% da massa do universo.
O astrônomo Yashar Hezaveh, da Stanford University, na Califórnia, disse que podemos encontrar estes objetos invisíveis da mesma forma que é possível ver as gotas de chuva na janela. Você sabe que elas estão lá porque distorcem a imagem dos objetos ao fundo.
“Estamos confiantes de que a tecnologia ALMA pode descobrir estas galáxias anãs. Nosso próximo passo é procurar mais delas e ter uma noção quantitativa, para descobrir mais sobre a temperatura das partículas de matéria escura.”

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Esfera misteriosa encontrada em floresta intriga cientistas

© Copyright British Broadcasting Corporation Arqueólogos bósnios dizem acreditar que pedra é a mais antiga criada pelo homem; tese é refutada por especialistas
(Reuters): Arqueólogos bósnios dizem acreditar que pedra é a mais antiga criada pelo homem; tese é refutada por especialistas
Uma enorme esfera de pedra encontrada em uma floresta da Bósnia-Herzegóvina vem intrigando e dividindo especialistas.
Em entrevista ao jornal britânico The Independent , o arqueólogo bósnio Semir Osmaganic advoga que formação rochosa é a mais antiga feita à mão por humanos.
Descoberta em uma floresta próximo à cidade bósnia de Zavidovici, a bola de pedra mede entre 1,2 a 1,5 metro de diâmetro, e, em sua composição, tem uma quantidade "extremamente alta" de ferro, segundo Osmaganic.
De acordo com outro pesquisador bósnio, Sam Osmanagich, a região era repleta de esferas no passado, mas muitas teriam sido destruídas na década de 70 por culpa de boatos de que havia ouro escondido dentro delas.
Em 2005, Osmanagic, conhecido como o "Indiana Jones bósnio", virou destaque na imprensa internacional ao alegar que um conjunto de colinas no Vale Visoko, na Bósnia, era, na verdade, um local de pirâmides antigas ligadas por uma rede de túneis subterrâneos.
Apesar das críticas que recebeu na ocasião, o especialista teve o apoio do governo do país, que liberou recursos para escavações na área.
"Soubemos que o mundo está rindo da gente (...), mas não há governo no mundo que deva se calar diante de algo que é positivo".

Críticas

(Reuters): Região era repleta de esferas no passado© Copyright British Broadcasting Corporation Região era repleta de esferas no passado
Mas Anthony Harding, presidente da Associação Europeia de Arqueólogos, descreveu a revelação como um “total absurdo”.
"Acredito que a esfera possa datar da Idade do Bronze ou Romana. Mas a especulação de que ela seria uma estrutura de 12 mil anos é totalmente fantasiosa e ninguém com um mínimo de conhecimento básico sobre arqueologia ou história diria isso", disse Harding aoIndependen t.
Já Amanda Edwards, professora da Escola de Ciências Ambientais, Atmosféricas e de Terra da Universidade de Manchester (Reino Unido), diz não acreditar que a esfera tenha sido feita por humanos.
Segundo ela, a pedra teria sido formada “pela precipitação de cimento natural entre os grãos de sedimento”, processo conhecido como concreção, afirmou Amanda ao jornal britânico Daily Mail .

Fonte: http://www.msn.com/pt-br/noticias/curiosidades